sexta-feira, 31 de maio de 2013

Bhagavadgītā, V:7-11.

“Aquele que, vivendo entregue ao Yoga, é puro de coração, vence a si mesmo, disciplina seus sentidos e identifica seu Eu com o de todas as criaturas, mesmo ao realizar uma ação, não se prende a ela. “Eu nada faço” deve pensar o devoto instruído na Verdade quando vê, ouve, toca, come, anda, dorme, respira, fala, segura ou solta alguma coisa, abre ou fecha os olhos, considerando que “são os sentidos que se relacionam com os objetos”.
 Bhagavadgītā, V:7-11.