quinta-feira, 30 de maio de 2013

ÍNDIGOS – CUTUQUEM, PRESSIONEM OU IMPULSIONEM À AÇÃO Mensagem de Jennifer Hoffman 27 de maio de 2013

ÍNDIGOS – CUTUQUEM, PRESSIONEM OU IMPULSIONEM À AÇÃO
Mensagem de Jennifer Hoffman
27 de maio de 2013
 
 
  Aqueles de vocês que possuem filhos índigos sabem como pode ser difícil levá-los a tomar atitudes em suas vidas. E sua tendência a ficar frustrados, ansiosos e deprimidos faz com que vocês se preocupem com eles, quando os veem escorregar em uma espiral descendente, porque não estão cumprindo os seus objetivos ou porque se sentem aprisionados. Vocês sabem que, uma vez que eles cheguem aí, é muito difícil sair (e isso é verdade para todos os índigos). Então, o que vocês fazem quando sabem que eles precisam de um empurrãozinho para manter-se em movimento, mas vocês não querem interferir demais em suas vidas, ou serem muito atrevidos, ou parecer que os estão incomodando? Quando for adequado trocar a cutucada por uma pressão e depois impulsioná-los à ação?

Todos os meus filhos índigos são agora adultos, assim, eu tenho uma política de não interferência em suas vidas, o que algumas vezes é difícil, porque como mãe deles e uma intuitiva empática, eu sei quando as coisas não estão indo bem, às vezes antes de eles dizerem. Meus instintos maternais incluem um desejo de vê-los bem sucedidos e felizes, mas eu sei que não posso fazer isso por eles. Guardo meus conselhos e opiniões para mim mesma, até que eles me peçam ajuda ou comecem a reclamar dos seus problemas, então, eu entro em ação.

Se eles pedirem o meu conselho, inicio com uma cutucada suave que começa com: “Você considerou isso, como uma opção?” Se eles se queixam acerca do assunto, começo com a cutucada e passo para a pressão se eles não estão me escutando ou apenas continuam a reclamar. Passo a impulsioná-los quando eles não escutam, em absoluto, e somente querem descambar mais em seu infortúnio. Minhas pressões abrangem mudar de assunto e recusar-me a ouvir suas queixas, dizendo-lhes que fico feliz em conversar, uma vez que eles estejam dispostos a escutar e seguir os meus conselhos, ao fazer sugestões e obtendo o seu compromisso de agir em pelo menos um deles. Em seguida, prossigo para me certificar de que eles agiram.

Para alguns pais de índigos, existem problemas de dependência e de saúde mental, que exigem consideração, mas há uma linha tênue entre empatia e permissão, e vocês têm que encontrar o equilíbrio que funcione para vocês. Algumas vezes é necessário parar o seu apoio e deixá-los descobrir as coisas por si mesmos, especialmente se eles não têm interesse em seguir o seu conselho ou estão vivendo em sua casa, sem trabalhar, sendo grosseiros e desrespeitosos, e utilizando sua depressão e vícios como desculpas para não tomar atitudes. Os contratos de pais com índigos são muito poderosos e abrangem uma promessa de vê-los prosperar e serem bem sucedidos, mas apesar dos seus melhores esforços, vocês não podem obrigá-los a fazer isso. Tudo o que vocês podem fazer é indicar as opções que eles têm, à medida que vocês as veem, e deixá-los fazer o resto. Embora seja doloroso saber que eles estão miseráveis, infelizes e deprimidos, não é sua responsabilidade transformar essa situação, e tudo o que vocês podem fazer é dar-lhes amor, apoio, orientação e conselho para ajudá-los a fazer isso e então, afastar-se e deixá-los agir, com as cutucadas, pressões e empurrões adequados.
 
 
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Tradução de Ivete Brito-adavai@me.com  – www.adavai.wordpress.com